Quase dez anos depois de gravar seu último álbum próprio, “Todos os Pagodes”, o sambista carioca Almir Guineto volta aos estúdios nesta semana para preparar um selo independente recheado de composições inéditas. A Idéia, segundo o cantor e compositor, é tirar da gaveta obras de sua autoria e de parceiros como Dudu Nobre, Adalto Magalha e Babalu, entre outros, e esquentar um projeto ainda mais audacioso – que deve culminar, no futuro, com a gravação de um DVD, uma antiga reivindicação dos fãs.
O palco da gravação não poderia ser mais sugestivo: residente há nove anos em Tupã, no interior de São Paulo, Guineto escolheu sua cidade natal, o Rio de Janeiro, para dar andamento neste novo projeto. “Foi lá que eu nasci e me batizei, lá aprendi e me diplomei Salgueiro”, brinca o cantor, parafraseando os versos de Abençalgueiro, fruto de sua parceria com Nei Lopes.
Longe das tentações da boemia carioca, um Almir repaginado explica que não para de compor e que irá selecionar as músicas do novo CD somente quando o resultado do estúdio estiver pronto. “Tem coisa boa com a nossa marca registrada vindo por aí”, adianta o cantor, que na década de 1980 ganhou o título de Rei do Pagode.
As gravações vão seguir nos próximos dias, no Estúdio dos Técnicos, na capital fluminense. O álbum não tem previsão de data para chegar às melhores casas do ramo, mas quem conhece de samba pode apostar: o tempo sorriu para Almir, e a consagração de público e crítica serão uma mera consequência de todo o seu talento.
Este, certamente, é o mais sensato destino de Almir Guineto.
Sobre Almir Guineto
O palco da gravação não poderia ser mais sugestivo: residente há nove anos em Tupã, no interior de São Paulo, Guineto escolheu sua cidade natal, o Rio de Janeiro, para dar andamento neste novo projeto. “Foi lá que eu nasci e me batizei, lá aprendi e me diplomei Salgueiro”, brinca o cantor, parafraseando os versos de Abençalgueiro, fruto de sua parceria com Nei Lopes.
Longe das tentações da boemia carioca, um Almir repaginado explica que não para de compor e que irá selecionar as músicas do novo CD somente quando o resultado do estúdio estiver pronto. “Tem coisa boa com a nossa marca registrada vindo por aí”, adianta o cantor, que na década de 1980 ganhou o título de Rei do Pagode.
As gravações vão seguir nos próximos dias, no Estúdio dos Técnicos, na capital fluminense. O álbum não tem previsão de data para chegar às melhores casas do ramo, mas quem conhece de samba pode apostar: o tempo sorriu para Almir, e a consagração de público e crítica serão uma mera consequência de todo o seu talento.
Este, certamente, é o mais sensato destino de Almir Guineto.
Sobre Almir Guineto
Dono de uma elogiada obra composta por 20 discos, centenas de composições e diversas participações especiais, Almir Guineto participou do Grupo Originais do Samba e foi fundador do Fundo de Quintal. Ex-diretor de bateria do Salgueiro, ingressou na carreira solo em 1981 com o álbum “O Suburbano”. Em sua carreira, gravou e foi gravado, dentre outros, por nomes como Chico Buarque, Alcione, Zeca Pagodinho e Roberto Carlos.
Gravação:
Ivan Machado (baixo)
Fernando Merlino (teclado)
Carlinhos 7 Cordas (violão 7)
Márcio Vanderlei (banjo)
Jorge Gomes (bateria)
Marcio Almeida (cavaco)
Beloba, Esguleba, Nego (percussão)
Informações para a Imprensa | Almir Guineto
Francisco Brust
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